O horror, todos os dias

 

 

 

É preciso matar em nós esta visão sincrética da existência humana.

É preciso matar Bach.

É preciso compor segundo o horror.

A música tem de aproximar-se da pintura e da poesia.

Tem que ser mais bárbara.

 

(Natureza morta - Paulo José Miranda, Edições Cotovia - Lisboa Portugal, 1998)

publicado por ardotempo às 14:45 | Comentar | Adicionar