Leopoldo Plentz, fotógrafo
Coisas Inúteis
© Leopoldo Plentz - Série Coisas Inúteis - Fotografias de pequenos objetos, ampliados em formatos gigantescos, em ampliações vintage, sobre papel de fibra de algodão (Porto Alegre RS Brasil), 2009
Coisas Inúteis
© Leopoldo Plentz - Série Coisas Inúteis - Fotografias de pequenos objetos, ampliados em formatos gigantescos, em ampliações vintage, sobre papel de fibra de algodão (Porto Alegre RS Brasil), 2009
Si uno da ese primer paso y se adentra en el territorio de los otros, sabe que ahí estará sin duda, agazapado - invisible a veces -, aquel súbito primer miedo de la infancia, aquel miedo del verano de 1951, aquel terror a lo inhóspito que descubrimos un día de nuestra infancia en el que vimos con asombro, primero, y a continuación con el más grande pánico, el mundo extraño de lo cheyene. El pánico venía muy acentuado por el hecho de que los indios hablaban en un lenguaje raro. He tardado una infinidad de años en saber - lo supe ayer - que no era tan extraña esa lengua en la que hablaban (a fin de cuentas, era el algonquino) y que el nombre de cheyene provenía de sha hi'yena, tampoco algo tan raro, porque precisamente significa "el pueblo de lengua extranjera".
Hasta 1859, los cheyenes mantuvieron una relación pacífica con el hombre blanco. Después, todo fue terrible. El general Custer los derrotó en Washita. Y luego ellos, aliados con los sioux oglalas, hunkpapas y santees, se vengaron en Little Big Horn. Tras su rendición en 1877 fueron trasladados por el Gobierno norteamericano a una reserva en Oklahoma, donde conocieron años horribles.
Actualmente quedan unos 6.000 cheyenes en todo el mundo y viven en una reserva de Montana, hacia la que me dirijo precisamente ahora, en viaje con mi mujer por Estados Unidos. Sé que su religión - como la mía - da importancia a las experiencias visionarias y que practican el baile del sol, mi danza preferida. Voy al encuentro de los cheyenes. No tengo miedo. Cae la tarde y oscurece, pero no tengo miedo.
En la vida, igual que en la literatura, no se descubre tierra nueva sin acceder a perder de vista primeramente, y por largo tiempo, toda costa. Voy pensando que en la vida cuentan únicamente los que no temen la alta mar y van más allá de Llavaneres y, lanzándose hacia lo desconocido, entran, como nosotros ahora, en esta calle barrida por el viento, en esta estrecha calle de casas no numeradas que llaman Little Big Horn.
© Enrique Vila-Matas
Uma conversa com o escritor Aldyr Garcia Schlee
No dia 11 de julho acontecerá na Livraria Palavraria, no bairro Bom Fim em Porto Alegre RS, uma conversa direta do grande escritor Aldyr G. Schlee com o seu público. Será no sábado, a partir das 18h30, no acolhedor espaço da livraria-café.
Schlee falará sobre literatura - a sua escrita - especialmente sobre os seus dois novos livros, ainda inéditos e ansiosamente aguardados pelo seu imenso público leitor e admirador: o romance DON FRUTOS e NOS LIMITES DO IMPOSSÍVEL - Contos Gardelianos.
Conversará também sobre a literatura de outros grandes autores e sobre sua experiência de tradutor, do português ao espanhol e vice-versa. Os autores sobre quem falará serão Mario Benedetti e Simões Lopes Neto.
Uma extraordinária possibilidade de reencontrar o grande escritor e desfrutar dessa oportunidade única de ouvi-lo, dar-lhe um abraço e obter um autógrafo do escritor, recluso voluntário em sua biblioteca no Capão do Leão, concentrado ao universo da literatura.
Nós y nosotros
Aldyr Garcia Schlee
Dia 11 de julho (sábado) 18h30
O bibliófilo
Fotografia: Retrato de José Mindlin (São Paulo SP Brasil) - 2008
Fotógrafo: Mário Castello
Daniel Escobar - Publicado no blog Comboio Lisboa
Brasiliana Digital: uma biblioteca para todos
Foi lançado oficialmente no dia 16 de junho de 2009, o Projeto Brasiliana Digital com cerca de 40.000 documentos digitalizados, com acesso livre em internet, tendo como ponto de partida uma coleção reunida pelo bibliófilo José Mindlin, durante 80 anos, e finalmente doada à Universidade de São Paulo, em 2006.
Esta biblioteca digital traz uma extraordinária coleção de livros, manuscritos e outros materiais sobre a história e a cultura do Brasil. Os livros publicados pela Brasiliana Digital são todos de domínio público e poderão ser usados para nortear pesquisas científicas, na educação formal e informal e no desejo de conhecimento e de formação
dos cidadãos.
Os documentos estão organizados por tipo - livros, periódicos, manuscritos, mapas, imagens e obras de referência (dicionários e catálogos) e a busca pode ser feita por autor, título ou data de publicação. Dicas para melhorar a busca e a visualização podem ser consultadas no Manual de Uso da Biblioteca Brasiliana Digital.
Vale a pena conhcer minuciosamente a Brasiliana Digital e saber mais sobre o projeto completo da Brasiliana USP que inclui a construção de um edifício novo, de arquitetura contemporânea e absolutamente dedicado à biblioteca, com 20.000 metros quadrados de área, no campus da Cidade Universitária da USP, em São Paulo SP.
Endereço da Biblioteca Brasiliana USP:
Praça da Reitoria, s/n
Cidade Universitária
05508-030 São Paulo SP
Informações disponíveis sobre a Brasiliana USP em http://www.brasiliana.usp.br
"El sueño de la razón produce monstruos" - Francisco Goya y Lucientes (Los Caprichos) 1799
Certeiro: na hora certa, no local certo
Fotografia: Retrato de Mário Castello (São Paulo SP Brasil) - 2009
Fotógrafo: Itaci Batista
Graffiti fotografado
Itaci Batista - Graffiti em São Paulo / São Paulo Antigo - Fotografia (São Paulo SP Brasil), 2009
O retratista
Fotografia: Retrato de Itaci Batista (São Paulo SP Brasil) - 2009
Fotógrafo: Mário Castello
Fotografia de Pierre Yves Refalo - Mostra Retrospectiva MAM São Paulo
Um lorde no noticiário policial
Fotografia de Eric Tenin