Sábado, 14.03.09

Carlos Cruz-Diez

Metamorfoses cromáticas

 

 

 

 

 

Cores que se vêem - Pinturas de Carlos Cruz-Diez - Acrílica sobre tela, colada sobre madeira (Paris), circa 1970 / 1974

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publicado por ardotempo às 20:54 | Comentar | Adicionar

Livro Os Televisionários

Contribuição Cultural
 
Os Televisionários é um grande projeto cultural, profundamente cultural. Cobrirá uma lacuna existente na percepção histórica, na identificação comportamental e na influência da televisão durante 50 anos sobre os vetores culturais e formacionais dos grupamentos sociais presentes no Rio Grande do Sul.
 
É um  livro de arte, de texto documental, de imagética e de testemunhos sobre  a criação e desenvolvimento da TV no Rio Grande do Sul, sob a análise e letra de um de seus principais pioneiros. Walmor Bergesch possui o conhecimento efetivo de toda a epopéia, além de extensa documentação fotográfica do largo espectro de 50 anos do processo de consolidação do meio televisivo.
 
 
 
 
 
Os Televisionários é o grande livro da saga da criação e do desenvolvimento da TV no Sul do Brasil, contada em saboroso testemunho de quem a viu nascer  e crescer; e com os depoimentos de muitos que a fizeram. 
 
O autor Walmor Bergesch participou ativamente de todo o período - desde o primeiro momento, alcançando os principais postos executivos das redes locais e nacionais, sendo o testemunho mais qualificado para transmitir o  conhecimento acerca dos fatos mais significativos, desde o início da TV no Sul, a introdução das redes, os processos de veiculação em cores, a criação das TVs comunitárias, o momento da adoção dos processos de veiculação por cabo, o sistema digital e de internet.
 
 
 
 
O livro  Os Televisionários  /  A História da Televisão no Rio Grande do Sul - é detentor de profundo saber histórico (pela qualificação de sua autoria), de caráter documental e didático, no período de 50 anos que se comemora em 2009, sobre o projeto da TV no Sul do Brasil (e no Brasil em seu conjunto) sendo um marco do fenômeno das transformações culturais decorrentes desse fato de relevância.
 
Traz uma profunda contribuição criativa e cultural com os contos inéditos de grandes escritores gaúchos nas aberturas dos capítulos do livro de Bergesch, representando a identificação  com os telespectadores, ao longo do tempo e de episódios marcantes. Neste livro estarão presentes nomes como:
 
Charles Kiefer - Luis Fernando Verissimo - Moacyr Scliar - Aldyr Garcia Schlee - Cláudia Tajes - Jorge FurtadoLuís Augusto Fischer - Fabrício Carpinejar - Monique Revillion - Lauro Schirmer - Roger Lerina
 
O livro apresenta também uma fortuna imagética de cerca de 500 fotografias e imagens de vídeo, escolhidas pelo autor; através de pesquisa especializada, orientada pelo autor, junto ao Museu da Comunicação Hipólito José da Costa (Porto Alegre RS) e nos  arquivos das TVs e de imprensa. 
 

Uma contribuição cultural ao universo da  televisão brasileira. 

 

 

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publicado por ardotempo às 13:18 | Comentar | Adicionar

O jornalista

"E o jornal?"

 

"É uma boa pergunta. 

Para responder, primeiramente digo que este jornal como o conhecemos, em papel, não existirá mais dentro de alguns anos. Mas a imprensa continuará a existir.


Em que formato (?)...não sei.


Será provavelmente algo que se carregue à mão, que esteja conectado com o mundo todo, literalmente, com acesso à informação de toda a imprensa do mundo. Será tudo, toda a informação, os jornais virtuais de todo o mundo, em tempo real, os informes financeiros, de meteorologia... estará ali na mão de cada um a TV digital, a internet...


Que formato terá? Pode ser que seja algo que esteja sendo pesquisado e inventado neste preciso momento e ainda não sabemos seu formato exato, seu jeito, sua configuração, sua consistência... pode ser que seja um pelicula transparente que se enrole ou se desdobre, pode ser que seja um tela, um celular, não sei, nem imagino...


Mas sei que a imprensa, livre e independente, que expressa a voz livre dos indivíduos e de sua comunidade é a única forma de defender os princípios democráticos e de opinião. A imprensa será a única forma de fiscalizar o Estado e os seus instrumentos, o Judiciário e os outros poderes representativos que sempre, de alguma forma, estarão atrelados ao Poder e ao Estado.


A imprensa (que seria como chamaríamos o jornal) do futuro, será a única defesa legítima da liberdade do indivíduo.


Por estes motivos, o da liberdade de expressão e o das liberdades individuais é que imagino a existência e a permanência de uma imprensa pujante, independente e livre. A imprensa será a voz do indivíduo e da comunidade. Não poderá ser diferente. Essa á a chance que as gerações futuras terão e, certamente, elas a preservarão.


O futuro será bonito..."

 

Um jornalista (Entrevista em 12.03.2009)

publicado por ardotempo às 12:01 | Comentar | Adicionar

A última janela

Paris

 

 

Marcos Magaldi - A última janela - Fotografia (Paris) 2009

publicado por ardotempo às 11:27 | Comentar | Adicionar

Libération - pelos escritores

Libération, pelos escritores

 

http://www.liberation.fr/leliberationfrdesecrivains

 

Um espaço para reflexão e escrita em internet, num jornal, para um grupo de escritores franceses: Laure Limongi, Emmanuel Tugny e outros.

 

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publicado por ardotempo às 11:05 | Comentar | Adicionar

Editor: ardotempo / AA

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