Quinta-feira, 19.05.11

O muro do músico

A fachada da Maison Noire, de Serge Gainsbourg

 

 

 

 

5 bis, rue de Verneuil - Saint-Germain-de-Près - Paris - França / O muro colorido, grafitado e faiscante da casa do compositor, poeta, músico e cantor Serge Gainsbourg, motivo de peregrinação constante de fãs de todo o mundo. Acenda o seu gauloise brune... 

publicado por ardotempo às 01:06 | Comentar | Adicionar
Quarta-feira, 05.05.10

A memória é arte da rua

Grafitti - "Memorial" de Serge Gainsbourg - Rue Verneuil, Paris

 

 

 

Eric Tenin - Muro da casa de Serge Gainsbourg, rue Verneuil - Grafitti / Pintura / Arte da rua - Fotografia (Paris, França), 2010

publicado por ardotempo às 01:37 | Comentar | Adicionar
Segunda-feira, 03.03.08

Banksy

Seguindo os rastros de Banksy



O grafiteiro mais famoso do mundo continua anônimo.
Duas semanas atrás, num leilão em Londres, alguém pagou mais de 300.000 euros por um pedaço de parede pintado por um grafiteiro, mural no qual uns macacos com um cartaz no colo, riem-se dos seres humanos tolos.
O preço não incluía nem a remoção da pintura da parede nem a reposição desta ao (afortunado) dono da casa onde apareceu o grafitti. O autor da obra é Banksy, o grafiteiro enigmático, o mais famoso do mundo, o mais cotado, criticado, perseguido e comentado. Também é o mais misterioso, escorregadio e silencioso.
Um de seus grafittis aparece em Match Point, o filme londrino de Woody Allen.
Ninguém fora de seu círculo de amigos sabe com certeza seu nome verdadeiro
(talvez seja Robert Banks), não se conhece o seu rosto, nem a sua estatura, nem sua biografia, tampouco a sua fortuna (se é que a tem), ninguém sabe onde ele mora,
não se sabe o número de seu telefone celular.
Nasceu em Bristol, na Inglaterra, suas obras estão espalhadas pela cidade, por Londres, em Gaza e outras cidades do mundo. A garotada inglesa o adora, mas a polícia o considera um marginal. Ele se auto-definiu como “vândalo profissional.”
Os turistas em Bristol fotografam mais os seus grafittis que os barcos no porto e a prefeitura da cidade orientou aos seus empregados da limpeza dos trens, com manuais e fotos reproduzindo os seus grafittis, a identificar os seus desenhos para preservá-los e deixá-los conservados. Como obras de arte.





Antonio Jiménez Barca – El País, desde Bristol UK - 02.03.2008
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publicado por ardotempo às 20:59 | Comentar | Adicionar

Editor: ardotempo / AA

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