Quarta-feira, 22.12.10

Ralf Schinke - Designer

Pedras Fabulosas

 

Ralf Schinke - Anel em ouro rosé 18k com pedra quartzo fumê em lapidação assimétrica (Porto Alegre RS Brasil), 2010

tags: ,
publicado por ardotempo às 08:27 | Comentar | Adicionar
Segunda-feira, 06.12.10

Griffe de charme

Vitoria Cuervo

 

 

 

 

 

Coleção Capulana Verão 2011 - Design de alto estilo de Vitoria Cuervo (a estilista é a do centro na fotografia), realizada exclusivamente com tecidos africanos - (Brasil), 2010

publicado por ardotempo às 21:18 | Comentar | Adicionar
Sábado, 15.05.10

Vaso Campana - Design

Abstração

 

 

Carolina Stein - Vaso Buriti/ Campana - Fotografia (Porto Alegre RS Brasil), 2010

publicado por ardotempo às 04:12 | Comentar | Adicionar
Sexta-feira, 14.05.10

Solo Design

Fotografia

 

 

Carolina Stein - Design e cor - Fotografia (Porto Alegre RS Brasil), 2010

publicado por ardotempo às 00:08 | Comentar | Adicionar
Domingo, 25.04.10

PAPÉISPOEMASDEMANABERNARDES

Poemas manuscritos sobre papéis artesanais - por Mana Bernardes

 

 


tags: ,
publicado por ardotempo às 20:01 | Comentar | Adicionar

MANABERNARDESESCREVEUMPOEMA

Mana Bernardes

 

 

publicado por ardotempo às 15:00 | Comentar | Adicionar
Sexta-feira, 25.12.09

A simplicidade de Mana Bernardes

"...porqueninguémpensounissoantes?"

 

 

 

 

Mana Bernardes - Colar - Design (MOMA Nova York / MASP SP / Habitart RS), 2009

tags:
publicado por ardotempo às 16:16 | Comentar | Adicionar
Quarta-feira, 09.12.09

As jóias de Mana Bernardes

Jóias Cotidianas

 

 

 

 


Mana Bernardes - Jóias de design, confeccionadas com materiais reciclados, 2009

publicado por ardotempo às 01:38 | Comentar | Adicionar
Terça-feira, 08.12.09

Exposição de design, jóias e desenhos-poemas

Convite  

 

 

 

Exposição de jóias em design 

Desenhos-poemas / caligrafia sobre papel artesanal kozo

Projeções de vídeos com performances e projetos de design

Mostra da designer e artista Mana Bernardes

Recital de poemas e de música instrumental com Michel Dorfman,

Eduardo Bittencourt e Leonardo Bittencourt

 

Habitart

Av. Nilo Peçanha, 2.424

Três Figueiras - Porto Alegre RS - Brasil

Dia 10 de dezembro - quinta-feira - 20h30

publicado por ardotempo às 01:05 | Comentar | Adicionar
Quinta-feira, 03.12.09

A catedral do design

 Habitart

 

tags:
publicado por ardotempo às 22:29 | Comentar | Adicionar
Quinta-feira, 01.10.09

Design em Lisboa

Design

 

 

 

 

Bienal Experimenta Design 09 - Lisboa / Portugal - Sofá U87-G Stuka - Designer Katharina Wahl (Lisboa 2009)

tags:
publicado por ardotempo às 14:48 | Comentar | Adicionar
Terça-feira, 16.12.08

Ora, sapatos...

 

 

 

Sapatos
 
A um homem jogam-se os sapatos.
E se todos na sala lhe atirassem os sapatos?
E se nas ruas por onde passasse 
arremessassem-lhe todos os sapatos?
Mas o homem nunca caminha por ruas,
tampouco vê vitrines, vitrines com sapatos.
 
O homem atira outras coisas, em outras pessoas, 
noutros lugares bem distantes 
e nem calcula o quanto isso lhe custa.
Vê na tv os cartazes com sapatos,
vê os seus próprios sapatos e não entende
o que esses lhe dizem.
 
No mundo todo, muitos têm sapatos, 
alguns têm milhares de sapatos
e a maioria nem tem sapato nenhum.
 
O homem, em que se jogam os sapatos,
talvez preferisse estar por um momento descalço, 
mas nisso não pensa, nem seria possível.
 
 
Cartaz: No Go - Seymour Chwast (Push Pin Studios) - 1998
 

 

tags: ,
publicado por ardotempo às 12:00 | Comentar | Ler Comentários (1) | Adicionar
Quarta-feira, 20.08.08

Cadeira Favela

Design

 

 

Favela - Design: Irmãos Campana (Brasil) - Conceito do acúmulo de materiais e reutilização de rejeitos úteis de madeira para estruturação de um objeto utiltário (a cadeira-escultura) - A seriação industrial do móvel é realizada com fragmentos de madeiras novas, com certificação ambiental.

publicado por ardotempo às 13:13 | Comentar | Ler Comentários (1) | Adicionar
Segunda-feira, 28.04.08

Contemporâneos em catedrais góticas

Vitrais com desenhos contemporâneos


                                               

As naves das igrejas góticas são as mesmas mas a luz que as banha não será mais a mesma, pelo menos por enquanto. Artistas contemporâneos têm redesenhado os vitrais de algumas destas antigas catedrais na Europa, o que têm gerado novas leituras e diferentes percepções destes renovados espaços sagrados.

Agora foi a vez da Igreja de St.-Martin-in-the Fields, em Londres, que foi reaberta ao público freqüentador dos eventos religiosos, nesta semana, após uma minuciosa restauração do templo, que tem a reputação de ser conhecida como "a igreja branca".

Os vitrais foram concebidos agora em vidros claros, translúcidos e sem a cor que os caracterizou por séculos, anteriormente, e opacos, após uma sofrível  restauração efetivada  nos danos ocasionados pelos bombardeios, durante a 2ª Guerra Mundial na capital britânica.

A idéia dos vidros transparentes e do desenho da "cruz n'água" foi da artista  contemporânea iraniana Shiraz Houshiary, finalista do prestigiado Prêmio Turner de Arte Contemporânea.

Mas não se trata de uma idéia original, uma vez que
os artistas franceses Pierre Soulages (na Abadia de Conques, em Aveyron, França - ao lado) e Jean-Pierre Raynaud (na Igreja da Abadia de Noirlac, igualmente na França - abaixo) tinham já concebido em 1996, soluções abstratas e sintéticas, com igual aproveitamento da luz filtrada clara e resultados estéticos bem similares.



                            

publicado por ardotempo às 19:38 | Comentar | Adicionar
Sábado, 26.04.08

Cavalo

Coleção


                          


C
om o pensamento ordenado pelo bom-senso, dentro da economia em que viviam e o olhar voltado para as necessidades imediatas, para o núcleo familiar e para a sua comunidade, os imigrantes desenharam os seus artefatos, os objetos, as ferramentas, os utensílios, os brinquedos para suas crianças e os enfeites e adornos para as suas festas
(cerimônias religiosas, casamentos, etc.).

Esse comportamento foi fruto da necessidade, de uma emergência para sobreviver, conseguir trabalhar, construir uma cultura local, integrar-se e constituir núcleos comunitários vivos e atuantes onde fosse possível produzir alguma coisa, gerar proteção e riqueza, estabelecer vínculos e resgatar as tradições de sua memória.

Os objetos desenhados e executados (em madeira, ferro, ligas de metais, cerâmica e porcelana) são os vestígios e os documentos materiais de uma saga onde os protagonistas anônimos modificaram a trajetória de seus destinos e nos legaram a beleza de suas pequenas peças, singelas potencializadoras de esforços coletivos, em que não está ausente a força de suas individualidades criativas.


Brinquedo artesanal - Madeira maciça (procedência: imigração alemã) - circa 1920
© Coleção Azevedo Moura - Desenho Anônimo
tags: ,
publicado por ardotempo às 15:31 | Comentar | Adicionar
Terça-feira, 15.04.08

Desenho Anônimo

Coleção

                            

                             

                                          

                           

                          

                          

                          


Os objetos concebidos pelo povo vivem numa espécie de limbo – na religião católica, aquele lugar para  onde foram as almas dos justos mortos antes de Cristo e para onde vão as almas das crianças mortas sem batismo, condenadas a serem eternamente privadas da visão beatífica. É, portanto, o lugar da não visão, do não reconhecimento, da privação até da possibilidade da visão de Deus. Se prejudica, em hipótese, os seus criadores, que não têm devidamente reconhecida a sua realização, essa privação prejudica também e principalmente a nós, os chamados "cultos", que ficamos impossibilitados de conhecer as lições de inventividade e singeleza,
a verdadeira sofisticação da simplicidade,
advindas dessas criações sem assinatura.

Adélia Borges
tags: ,
publicado por ardotempo às 00:56 | Comentar | Adicionar
Segunda-feira, 10.03.08

O DNA do Design



Existe entre os jovens aspirantes a designers, em certo momento, uma convicção pela solução da “terra arrasada” como o cenário sublime para a criação pura. Bastaria esquecer tudo o que foi feito para se redesenhar um universo de objetos singulares, descolados da história e da tradição, para se alcançar o pódio da originalidade. Ou fazer uma colagem de várias coisas ou de materiais reciclados de uma finalidade anterior e direcionados agora a uma função diversa, sob o sagrado manto da “apropriação”, para então se conquistar o Graal da criatividade superior…



Ora, as tentações mostram-se verdadeiramente sedutoras mas quase sempre os resultados dessa cegueira histórica costumam ser derrisórios e até mesmo pífios.  Costuma-se fazer pior e com esforço vão o que outros já tinham feito, até bastante bem, antes.



Não é preciso tal postura radical e “purificadora”. Não é necessária a perda da memória para se alcançar a condição da originalidade.


 
Tina, Lui
e Philipe Starck, por exemplo, descobriram há tempos que existe uma fonte torrencial de criatividade a pesquisar e a desenvolver a partir do pensamento de criativos desenhistas anônimos do passado, para se injetar doses maciças de inventividade em produções contemporâneas de altíssimo nível e reconhecido bom-gosto.



É nesta espécie de DNA do conhecimento depositado anteriormente pelo senso comum, pelo pragmatismo, pelo bom-humor e pela alegria de viver, que se pode encontrar uma infinidade de possibilidades estimulantes. Caminhos novos e luxuosos para a invenção, que podem ser percebidos agora pelos designers contemporâneos, na observação atenta àquelas descobertas anteriormente concebidas, na série de acertos (e alguns erros) daquelas experimentações concretas, funcionais e exaustivamente testadas, que revelam em sua existência longeva, a operacionalidade e até as cicatrizes deixadas pela intensidade das ações realizadas.



Uma exposição desses objetos do passado, apócrifos, lado a lado a objetos do presente, assinados, ajuda na elaboração dessa forma de pensamento esclarecedor.

O DESENHO ANÔNIMO - Coleção Azevedo Moura, conjunto de objetos de uma extensa mostra do design do passado, de autoria desconhecida, uma coleção selecionada de objetos do século 19 e início do século 20, procedentes da confecção manufaturada por variadas imigrações ao Brasil, permitem uma extraordinária reflexão didática sob essa perspectiva da confrontação do passado x futuro, com a qual se pode aprender a exercitar a reflexão criativa por reais alternativas para um Design Contemporâneo autônomo, surpreendente e de frescor revitalizado.

© Desenho Anônimo – Coleção Azevedo Moura, 2008
tags: ,
publicado por ardotempo às 00:07 | Comentar | Ler Comentários (1) | Adicionar

Editor: ardotempo / AA

Pesquisar

 

Fevereiro 2012

D
S
T
Q
Q
S
S
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
25
26
27
28
29

Posts recentes

Arquivos

tags

Links